Ao chegar na Irlanda tudo é novidade e tudo impressiona. E logicamente, uma das maiores vontades de qualquer um que vá visitar uma localidade nova, é bater pernas a fim e conhecer um lugar legal.
Nosso primeiro (e baratíssimo, cerca de €2,40 de passagem de Dart) passeio foi para a pequeníssima cidade costeira chamada Howth. Um “ovo”, diga-se de passagem. Aliás, um “ovo” de codorna diga-se em destaque. Apenas a 20 minutos do centro de Dublin.
Por ser nosso primeiro passeio, seria natural que ficássemos contentes com qualquer coisa, e de fato ficamos. Se é um passeio que recomendamos? Bem, se for um dos seus primeiros passeios e você não tiver nada para fazer, vale sim dar uma passadinha, afinal o seu único gasto será com a passagem de Dart. A paisagem é bonita e a cidade tem seu charminho de tamanho estilo “vilarejo”, com barquinhos devidamente ancorados em fileiras, muitas gaivotas, um farolzinho e uma bela vista na subida que circunda a encosta. Há também um castelo (tão pequeno quanto a cidade, mas para quem vem de um país que isso não existe, é um charminho), um museu (que estava fechado quando fomos) e uma igrejinha (tão fechada quanto o museu).
O passeio foi em grupo, uma espécie de “gangue de brasileiros” como diria a Lana (Mãe da nossa Hostfamily). Todos estudantes da Eden School.
Como dica vale a recomendação de ir na primavera ou verão, que são as estações em que é aberta a travessia de balsa até uma ilhota próxima (pequena mesmo). Como fomos até Howth no final do inverno, não sabemos ao certo se vale a pena essa “travessia”, mas com dias mais ensolarados, sem sombra de dúvidas a cidadezinha deve ficar mais interessante e movimentada, mesmo porque é a época em que as focas vêm à costa e você pode alimentá-las.
As fotos abaixo ilustram um pouco do que você pode apreciar na cidade, mas nada além do que se vê nas fotos.
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A cidade é um "ovo", um "ovo de codorna", um ovinho morno, mas charmoso. |
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Aos finais de semana nos parques e na praia, é comum ver cães e
seus donos dando uma voltinha e brincando de buscar a bolinha. |
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Diego pensando na morte da bezerra. |
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Douglas e Diego |
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Homens tocando por moedas, o que é bastante comum por aqui. |
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Da esquerda para direita: Diego, Douglas, Jonas, Bianca, Bibiana, Zélia, Roberto e Raisa.
Uma "gangue" brasileira de paulistas, mineiros, gaúchas e pernambucanos. |
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Resultado de jogar pedacinhos de pão para um único corvo.
Agora compreendo as gaivotas do filme "Procurando Nemo": - Meu! Meu! Meu! |
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Vista em meio a subida da encosta. |
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Ilhota que pode ser visitada na primavera/verão, quando é aberta a travessia de balsa. |
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Homem pescando. |
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Sempre tem uma (ou duas) perdidas. |
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Placa com dragão esculpido. Segundo crença, os arredores
do castelo eram protegidos por essa criatura. |
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Bia expondo sua veia esportiva em campo de golfe ao lado do castelo. |
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Igrejinha próximo ao castelo. |
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Detalhe de porta dos fundos da igreja, que ainda conserva
puxador e fechaduras originais de centenas de anos de idade. |
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