segunda-feira, 28 de março de 2011

Dicas de Viagem 06 - Banheiro

Todo mundo precisa do
troninho alguma hora do dia
                
                Image a seguinte situação: você anda feliz e contente por Dublin, faz algumas compras ou pura e simplismente passeia costurando as ruas da cidade. Imagine que você foi tomar um lanche e  tomou um generoso copo de refrigerante/suco/café/cerveja/milkshake/água/pint de Guinness e afins.
                Agora em subseqüência imagine a seguinte situação: você fica com vontade de ir ao banheiro.
                O que fazer?
                 Ir ao banheiro oras!
                 Mas onde?!
                ... Eis a questão.
                Banheiros em Dublin são como animais albinos: todo mundo sabe que existem, mas são difíceis de encontrar e quando você vê um fica todo feliz.
                Resumo da ópera: se você estiver pelas ruas de Dublin e der aquela vontadezinha de ir ao banheiro procure nos pequenos shoppings (Ilac ou Jervis se estiver perto da O’Connel) ou (se estiver muito apertado), entre em um fast food ou pub, compre algo e vá ao banheiro (lojas de roupas e calçados, de departamentos, grandes supermercados e etc não tem banheiro para o público). Digo para comprar algo porque os banheiros desses estabelecimentos são (de acordo com as plaquinhas afixadas em suas portas) somente para clientes. Alguns lugares você deve pedir para um funcionário abrir a porta com senha para você utilizar o troninho. Ou tente a sorte, entre em um desses estabelecimentos e pergunte se você pode utilizar o Pipi House na faixa.

domingo, 27 de março de 2011

Batendo Pernas 06 - Museu de História Natural


                     Se a grana está curta ou você não está a fim de gastar, há perto da Trinity College vários museus, mas há um em especial muito legal. O Museu de História Natural.
                     Localizado na Merrion Street, Dublin, e o melhor é que é gratuito. O horário de visitação é encerrado as 17:00h. Vale a pena visitar.
                     O museu tem 2 andares repletos de animais de diversas espécies empalhadas, inclusive insetos. Os animais são desde animais típicos do país, quanto no mundo. Há diversos esqueletos, sendo os mais impressionantes de alce (no primeiro andar) e o de baleia (suspenso no teto do segundo andar).
                     Muitos dos animais estão expostos de forma que pareçam ter vida própria, em cenários e posições como se estivessem em uma disputa, uma caça ou simplesmente descansando.
                     O mais legal é você ver como é enorme aquela gazela que nem parece tão grande no Discovery Channel.


Parte do primeiro andar
Nem parece tão grande. Mas acredite, isso tem quase 2 metros de uma ponta a outra das garras.
Visão do segundo andar
Humor Negro: Algumas pessoas lembram de familiares e amigos ao olhar essa criaturinha. Por que será?
Esqueleto de Rinoceronte
Crânio de Hipopótamo
Todos animais possuem placa com nome popular, científico e local de origem
Esqueleto de baleia suspensa no segundo andar
Isso que na plaquina estava escrito: Não toque.
Souvenirs para comprar no primeiro andar.
Dentre eles, lápis, canetas, borrachas, chaveiros, relógios e outra infinidade de coisas.


domingo, 20 de março de 2011

Batendo Pernas 05 - Malahide

          Pegue o Dart com destino a estação de Malahide e você chegará em mais uma minúscula cidade também no litoral.
            Mas o litoral não é o destaque aqui. O lugar de interesse nosso era o Castelo de Malahide.
            Perto da estação do Dart se encontra um parque, que atravessando-o você chega ao castelo, que pode ser visitado e para subir para os andares superiores tem uma pequena taxa de €6,00 (estudante).
            Ao chegar no parque você irá caminhar seguindo sempre em frente. Logo há uma espécie de bosque. Muito bonito por sinal, como aqueles cenários de filmes de suspense antigos.
            O castelo não é grande, mas tem seu charme. Afinal de contas, ao olhar para os móveis e objetos e ter ciência que tem mais de 700 anos é interessante. O castelo pertencia à família Talbot, posteriormente foi vendida a outras pessoas e agora virou museu.  O passeio pelos andares superiores é informativo, com áudio explicativo em quase todos os ambientes acompanhado de uma cartilha, disponível inclusive em português, para acompanhar o que está sendo explicado.
            Ali perto há também um museu de trens em miniatura, mas na ocasião estava fechado. Uma pena.
            Após a rápida visita ao castelo, decidimos andar pela cidadezinha para ver se havia mais alguma coisa interessante. Andamos um pouco, descemos uma rua e chegamos na  "praia". Praia é forma de falar. Lá muitas algas e algumas tranqueiras jogadas na areia, barcos atracados e pai e filho sentados em um pier velho tomando lanche e conversando.
           Encerramos por aí nosso passeio e voltamos à Dublin.
Acho que todo mundo tem vontade de fazer isso com folhas secas.
Parques são sinônimos de crianças, famílias e bichinhos de estimação.
Run Bibi! Run!
Cadê o passarinho?
Parquinho dentro do parque.
Bibi no escorregador monstro.
Castelo de Malahide.
Observe a placa em cima da mesa. Sim, era proibido tirar fotos ou filmar.
Mas o Diego se encarregou das fotos que não deveriam ser tiradas.
Todas as fotos dentro do castelo são da autoria dele.
E o Diego não era o único que fingiu que não entendeu a plaquinha.
Parece quarto de casa de filme de terror.
Você consegue ver alguma diferença entre as fotos?
Onde está o pasarinho novamente?
Pai e filho tomando lanche em pier velho.